Cultura do Limão | Armadilha Delta

Estimativa de Risco

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Ao longo do desenvolvimento das culturas as plantas estão suscetíveis ao ataque de inimigos (pragas, doenças e infestantes).

Para evitar danos decorrentes do seu ataque, é necessário realizar a estimativa do risco.

 

A estimativa do risco consiste na monitorização dos inimigos e na análise da influência de alguns fatores nos prejuízos ao potenciar os danos.

Para cada inimigo deve-se definir:

  1. Épocas de observação;
  2. Métodos de amostragem.

1.  Épocas de Observação

Os inimigos têm períodos de maior atividade e nocividade para as culturas (períodos de risco). Durante esses períodos é necessário monitorar a cultura de forma contínua.

 

Estimativa de Risco | Boas Práticas Agrícolas | AgroB

 

2.  Métodos de amostragem

Para cada cultura e inimigo há métodos de amostragem pré-estabelecidos e recomendados que determinam a fiabilidade das observações.

 

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Por exemplo, para as culturas arbóreas, as árvores constituem as unidades de amostragem primárias e os órgãos de maior incidência de ataque do inimigo constituem as unidades secundárias.

As unidades de amostragens primárias devem ser selecionadas aleatoriamente dentro do pomar e as unidades secundárias devem ser selecionadas aleatoriamente dentro da árvore.

 

Técnicas de amostragem diretaTécnicas de amostragem indireta
Observação direta dos inimigos nos órgãos vegetais

  • Observação visual
Captura e identificação dos inimigos através de armadilhas próprias

  • Técnica das pancadas
  • Armadilhas
  • Aspirador

 

Exemplo de método de estimativa do risco – bichado na pereira:

1ª, 2ª e 3ª gerações:

  • 1 armadilha sexual (4 ha) ou Observação visual de 20 frutos em 50 árvores selecionadas aleatoriamente no pomar.

 

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